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Renata e a Corrida

Minha história com a corrida

Em 2006, durante uma viagem para Pucón, no sul do Chile, decidi encarar a escalada do vulcão Villarrica para ver a lava no topo. Até então, eu era completamente sedentária e não praticava esportes. O resultado? Não consegui subir nem 1/5 do caminho e precisei desistir.

Naquele dia, em fevereiro, tomei uma decisão: não queria mais que o sedentarismo me limitasse. Queria ter saúde e disposição para viver todas as experiências que a vida pudesse me oferecer.

Os primeiros passos

Em agosto do mesmo ano, me inscrevi em uma academia que oferecia corrida de rua. Nunca mais parei. Ainda em 2006 participei da minha primeira prova, um percurso de 5 km ao lado do meu pai. Lembro que ele caminhou uma parte do trajeto e mesmo assim chegou um minuto antes de mim. Aquilo me marcou: não importava o ritmo, o que valia era não parar.

Desde então, nunca fui a mais rápida, e minha maior competição sempre foi comigo mesma: ser melhor amanhã do que fui hoje.

Das primeiras provas às maratonas

Depois de várias corridas de 5, 10 e até 16 km, em 2010 completei minha primeira meia maratona. No ano seguinte, realizei a primeira maratona da minha vida, em Buenos Aires.

Defini como meta fazer uma maratona por ano — e assim foi:

  • 2011 – Buenos Aires

  • 2012 – São Paulo (com meus pais me esperando na chegada)

  • 2013 – Berlim

  • 2015 – Desafio do Dunga na Disney (5, 10, 21 e 42 km em quatro dias seguidos)

  • 2019 – Chicago

  • 2022 – Rio de Janeiro

  • 2023 – Paris

 

O chamado da montanha

Em 2017, participei da minha primeira corrida de montanha: 21 km em Paraty. Depois vieram outras, como uma de 38 km em 2018. Por um tempo, voltei ao asfalto, mas a montanha nunca deixou de me chamar.

Em 2023, fui convidada para correr 15 km na La Misión Brasil. Fiquei encantada: com a prova, a estrutura e, principalmente, com a montanha. Ali nasceu a decisão de transformar 2024 no meu ano das trilhas.

Foram vários desafios ao longo do ano, como a La Misión Brasil 35 km e o Desafio das Serras, minha oitava maratona (42 km). Até que chegou o momento mais marcante: minha primeira ultramaratona de 58 km, no fim de setembro.

O presente

Hoje, são quase 20 anos de corrida. Carrego uma bagagem enorme de experiências no asfalto e na montanha. Mas foi na trilha que eu realmente me encontrei.

Além de corredora, sou nutricionista esportiva especializada em esportes de endurance. Minha vivência prática como atleta me permite entender de perto as dores, os desafios e as necessidades de quem busca superar seus próprios limites — seja na corrida, na natação, no triatlo, na escalada ou no ciclismo.

Vamos juntos?

Se você também quer conquistar seus objetivos no esporte com energia, saúde e uma estratégia nutricional feita para você, estou aqui para ajudar, vamos traçar o seu caminho para a sua melhor performance.

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